quarta-feira, 20 de maio de 2009

O ano I do assalto ao céu

Em vez de homenagear o assassino, o parlamento brasileiro deveria homenagear a memória de suas vítimas para que tais fatos vergonhosos jamais se repitam

No dia 23 de outubro de 2007, mesmo dia no qual Santos Dumont realizou em Paris o feito histórico do primeiro vôo do "mais pesado que o ar", em 1906, com o "14-Bis", o Senado Federal brasileiro rende homenagem a um serial killer comunista (desculpe o pleonasmo), Che Guevara, el chancho (o porco). A data foi escolhida a dedo pelos kamaradas brasileiros: nesse mesmo dia, os comunistas de todo o mundo comemoram os 90 anos da Revolução Russa, aquela que pariu a maior desgraça do século XX, a Peste Vermelha que Emir Sader chamou de "O ano I do assalto ao céu" ( Correio Braziliense, 21/10/2007, "Opinião", pg. 17). Isso prova que nosso País, nas últimas décadas, está sendo dirigido por um descarado governo comunofascista, que segue os preceitos do Foro de São Paulo, órgão esquerdista criado por Fidel Castro e Lula da Silva em 1990, o qual pretende transformar toda a América Latina em uma nova União Soviética, tendo Cuba como modelo e a Venezuela de Chávez como método de tomada do poder.

Em vez de homenagear um assassino, o qual, apesar de médico era uma "perfeita máquina de matar", o Parlamento brasileiro já deveria ter aprovado um projeto de construção de um Memorial das Vítimas do Comunismo, como o dos EUA, que será uma memória viva de todos os crimes cometidos pela Hidra Vermelha ao redor do mundo, especialmente na União Soviética, na China, no Camboja e em Cuba, e que deixou o saldo macabro de mais de 110 milhões de vítimas.

Já que é época da farra vermelha, agrego-me à festa dos distintos kamaradas para lembrar a heróica história de alguns dos dissidentes soviéticos, especialmente Alexandre Soljenítsin, que legou à humanidade o portentoso livro Arquipélago Gulag. E assim deixar minha modesta contribuição ao inexistente Memorial Brasileiro das Vítimas do Comunismo.

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