sexta-feira, 31 de julho de 2009

A grande mentira histórica brasileira : 1964 um golpe que nunca existiu

Sem ditaduras não há heróis e este tem sido o raciocínio que suporta a afirmação de muitos políticos para conquistar e manter-se no poder afirmação de que houve uma ditadura no Brasil entre 64 e 85 é falsa, é preciso passar os olhos da revisão histórica sobre esta época. Muitos dos que denunciaram as atrocidades unilaterais do governo daquela época são confirmadamente falsos e foram motivados por rasões financeiras.


A estou disposto a discutir a idéia de que a liberdade intelectual corrompe o discurso público quando ela está envolvida a controvérsia. Contudo, não estou disposto a aceitar o que me disseram dizendo apenas que era a verdade na qual eu deveria creditar. Não sei por que, mas não estou disposto.

Compreendo perfeitamente que durante o regime que vigorou no Brasil entre 1964 a 1985, o regime daquela época havia tornado-se antidemocrático quando perseguia os guerrilheiros e terroristas que lutavam para instaurar um regime comunista de acordo com o modelo soviético daquela época.

Compreendo perfeitamente que em virtude do embate entre forças opositoras, muitas famílias conheceram profundas tragédias.
Contudo, eu já não acredito que o Estado brasileiro seguisse um plano para matar todos seus opositores ou mesmo forçando-os a viver no exílio.
As razões pelas quais já não acredito em nenhuma das histórias que me são contadas baseia-se na não existência nos dias de hoje de vestígios físicos ou mesmo provas autenticas de que o regime que vigorou no Brasil entre 1964 a 1985 tenha assumido o poder para matar pessoas inocentes, torturar pessoas inocentes, perseguir estudantes e profissionais de diversos ramos de forma aleatória.
Penso que as histórias de torturas, mortes e atentados não passa de uma falsificação grotesca por parte de governantes que, para se manter no poder, tenham que de alguma forma procurar aliados em correntes políticas que preservam o resquício do pensamento comunista da guerra fria.

Durante estes últimos 25 anos (1/4 de século) qualquer um que venha a apresentar-se como vitima injustiçada de tal regime tem colhido bons dividendos, tanto políticos quanto financeiros.

A alegação de tortura e assassinatos patrocinados pelo estado sempre estive no centro da discução sobre a “redemocratização do Brasil”. A tortura, o assassinato e aliado ao cerceamento da liberdade, são argumentos completamente inseparáveis. Sem ditaduras não há heróis. É a equação. É o raciocínio que suporta a afirmação de muitos políticos para conquistar e manter-se no poder, entretanto a afirmação de que houve uma ditadura no Brasil entre 64 e 85 é falsa, é preciso passar os olhos da revisão histórica sobre esta época.
Muitos dos que denunciaram as atrocidades unilaterais do governo daquela época são confirmadamente falsos.
É errado levantar falsos testemunhos contra terceiros -- a maior parte de nós foi ensinada a perceber isso quando éramos crianças. Os falsos testemunhos contra os militares brasileiros, juntamente com quem os promove, devem ser expostos à luz da investigação pública. A tentativa de identificar cada sugestão de debate aberto sobre as controvérsias que envolveram o do regime político daquela época tem sido unilateral e abordado de forma infantil sendo visto como a luta do bem contra o mal, sendo que o lado do mal era o regime vigente.

Já aqueles que protestam ser mais importante a sensibilidade para com os "sobreviventes" do que com a verdade histórica representa uma visão do mundo que não tem cabimento na cultura ocidental.
Estou disposto a deixar-me convencer que estou errado em parte ou na totalidade. Estou disposto a deixar-me convencer que é odioso apresentar provas a favor ou contra as torturadores a soldo do estado.
Até estou disposto a discutir a idéia de que a liberdade intelectual corrompe o discurso público quando ela está envolvida a controvérsia.
Contudo, não estou disposto a aceitar o que me disseram dizendo apenas que era a verdade na qual eu deveria creditar. Não sei por que, mas não estou disposto.

Meus professores já diziam : Bom mesmo são os comunistas

Nada os impedirá estes maniacos de continuar romantizando uma ideologia que produziu 100 milhões de cadáveres no século passado - a contagem segue em lugares como a Coréia do Norte, China e Cuba. Na cabeça desses psicopatas, o outro mundo possível ainda é um sonho lindo e imaculado.

No colégio e no jornal, aprendemos que as maiores barbaridades da história foram causadas por americanos. São verdades incontestáveis. Todos nós aprendemos que a guerra no Vietnã foi a maior carnificina da Ásia. A invasão do Iraque foi um crime contra a humanidade. Os americanos fizeram o golpe de 64 no Brasil. Estão matando detentos em escala industrial em Guantánamo.

Nesta sexta, 31 de Julho, finalmente alguém assumiu a culpa pelas atrocidades na prisão. O diretor se declarou responsável pela morte de vários prisioneiros, por tortura ou fome. "Espero que me permitam pedir perdão aos sobreviventes do regime e aos parentes queridos daqueles que morreram brutalmente".
Se a informação fosse dada assim, sem detalhes, os leitores tenderiam a pensar logo em Guantánamo. Muitos exultariam com a confissão da maldade do império americano e do desrespeito aos acusados de planejar atentados terroristas. Alguns pensariam: "Obama realmente inaugurou uma era melhor". Mas as palavras arrependidas não são de um funcionário de Guantánamo. São de Kaing Guek Eav, também conhecido como Duch, de 66 anos. Ele trabalhou como diretor da Tuol Sleng, cadeia onde mais de 12 mil prisioneiros foram assassinados. Foi agente de um massacre que não costuma ter destaque nas cartilhas de propaganda marxista do MEC apelidadas de livros de história: a ditadura comunista do Khmer Vermelho no Camboja.

Conforme os dados apresentados em "O Livro Negro do Comunismo", o Camboja sofreu, em termos proporcionais, o maior banho de sangue entre todos os regimes comunistas do mundo.
Sob as rédeas do Khmer Vermelho de 1975 a 1979, ao menos dois milhões de cambojanos foram expulsos das cidades, deportados para a zona rural, confinados em campos de trabalhos forçados, doutrinados, torturados e executados. Muitos crânios foram parar na coleção particular do chefão do Khmer, o genocida Pol Pot.

Dois milhões de mortos em quatro anos. Um recorde monstruoso. Tudo isso na tentativa de transformar em realidade o outro mundo possível idealizado pelos comunistas. De fazer a igualdade social na marra. De criar o novo homem.

O terror dos cambojanos é pouco comentado. Não sei se algum jornal vai pedir a Oscar Niemeyer sua opinião sobre a experiência social promovida pelo Khmer. Comparando à cobertura da rotina em Guantánamo, o julgamento dos responsáveis pelo genocídio no Camboja recebe atenção mínima da imprensa, mesmo que tal julgamento tenha significado histórico equivalente à condenação dos nazistas no Tribunal de Nuremberg.

Os apologistas do comunismo vão seguir em frente tratando dois milhões de mortos sob o Khmer como um detalhe irrisório. Caso tenham a enorme boa vontade de abrir o bico, o máximo que podem expressar é a certeza de que tudo não passou de um "desvio", ou, para usar linguagem petista, um "tombo ético". Nada os impedirá de continuar romantizando uma ideologia que produziu 100 milhões de cadáveres no século passado - a contagem segue em lugares como a Coréia do Norte, China e Cuba. Na cabeça desses psicopatas, o outro mundo possível ainda é um sonho lindo e imaculado.

O evangelho segundo Maquiavel

O problema é que Jesus disse “…o meu reino não é deste mundo…” O Cristianismo de hoje é um total sucesso. Seu patrono não é Cristo é Maquiavel.

Quando lemos o Novo Testamento, vejo Jesus recusando ajuda de Pilatos, chamando Herodes de raposa, dizendo aos líderes religiosos que eles falavam uma coisa e faziam outra. Ao grande teólogo Nicodemos, Ele disse que não precisava jogar confetes, mas sim nascer de novo. Aconselhou aos discípulos que não fizessem como os filhos dos reinos deste mundo, no sentido de busca de poder terreno. Vejo João Batista perdendo a cabeça literalmente, porque não modificou sua mensagem para agradar ao rei Herodes. O Apóstolo Paulo, ficou dois anos atrás das grades em Cesaréia porque não quis pagar suborno para o governador da judéia.

Mas, e hoje como estamos? O Cristianismo se tornou uma poderosa potestade deste mundo. A mais poderosa delas. De fato, quando se tornou religião no quarto século, o Cristianismo entrou num mundo no qual nenhuma religião até então havia penetrado com tanta força. Nesses dois mil anos de dominação cristã no Ocidente vimos “uma fé”, aliás, a fé ser diluída, corrompida, deformada e metamorfoseada em outra coisa que nega a essência original.

Não é apenas uma questão de forma, trata-se de algo muito mais visceral ainda e que penetra o âmago daquilo que um dia foi a fé em Jesus.
Foram dois mil anos de busca desenfreada do poder, de privilégios, de controle de reis e de príncipes, de usos e abusos da máquina pública em seu próprio favor, sempre aliando-se ao lado que haveria de vencer. O Cristianismo sempre encontra um meio de abençoar o tirano; pode até reagir no início, mas sempre se rende depois.

E foram todas as intervenções que o Cristianismo fez. Desde bênçãos, aos mais macabros projetos de “conquistas”, às mais inconcebíveis perseguições dos direitos individuais, sempre em nome de sua moral cristã, supostamente superior a do resto da humanidade. O sexo foi o escolhido para ser o pior pecado, por isso, empunham a bandeira em nome da moral e dos bons costumes, enquanto se vê muitos se fantasiaram de cardeais, arcebispos, bispos, sacerdotes e pastores a fim de se esconderem… enquanto faziam suas próprias maldades contra o próximo. “Controle” é a palavra. Controle dos homens pelo medo, pelas punições eternas e temporais; e controle pela manipulação da devoção, transformando o medo em piedade e os terrores eternos em suposto temor a Deus.

O maior golpe de todos foi a instituição da “Igreja” como representante dos desígnios divinos na Terra. Conseguiram essa façanha no passado e continuam a conseguir até hoje. É impressionante, mas o povo pensa que quem se veste de sacerdotes, pastores, bispos, ou de qualquer outra fantasia sacerdotal… representam Deus. O pior é que o povo crê e isso é trágico.

No Brasil atual, vemos uma das mais sofisticadas formas de expressão dessa força do Cristianismo em plena manifestação. É verdade que esse Poder Maior gerou — até pela inveja e pelo desejo de obter parte de seu poder — uma legião de filhotes da mesma natureza. Na verdade, uma sofisticada forma de adaptação do Cristianismo aos poderes deste mundo. Está vencendo a Igreja Católica. Também já deixou pra trás todos os concorrentes americanos.

Estamos assistindo a um surgimento de uma máquina religiosa. Máquina como nunca antes se havia criado. Máquina de comunicação, de manipulação do sagrado, de venda de favores divinos, de acorrentamento das pessoas ao poder que reside no “Lugar”, e de transformação do rebanho num “rebanho”.

Se as coisas continuarem assim…O atrelamento aos poderes políticos é tão profundo que já não resta a isenção, que é filha da sinceridade, para com o Evangelho — e só para com o Evangelho — a fim de compartilhar o Evangelho do Reino com as nações da Terra.

Também nesse sentido, devemos dizer que os evangélicos conseguiram o que sempre desejaram: ser mais poderosos. Hoje pode-se dizer que os evangélicos têm poder. E aqui eu não estou preocupado em separar nada dentro desse pacote. Não há mais porque separar uma coisa da outra, dividindo o grupo em subgrupos, etc. De fato, é tudo a mesma coisa, e o que os une é a fixação pelo poder.

O problema é que Jesus disse “…o meu reino não é deste mundo…”

Então, assim estamos, cheios de influências, próximos do poder, usufruindo dele, fazendo barganhas, levando vantagem, enriquecendo, assustando o mundo com a nossa falta de caráter, e nos tornando parte da Grande Babilônia. Repito: o Cristianismo prostituído é parte da Grande Babilônia, ajudará a Besta e se unirá em voz ao Falso Profeta.

A Igreja que sobreviverá a tais tempos é a mesma que sobreviveu em todos os tempos: aquela que é salva pela terra quando a fúria do Dragão se manifesta:
“…então a terra salvou a mulher que estava para dar a luz…” diz o Apocalipse.

A verdadeira Igreja é salva porque ela não está tão disponível assim aos sentidos históricos, como fenômeno. Sabe-se dela, mas ela não sucumbiu à rigidez das forças do poder. Daí ela estar presente, porém com grande capacidade de se espalhar pela Terra. A verdadeira Igreja sabe que quanto mais poder tiver entre os homens, menos poder terá no Espírito.
A verdadeira Igreja sabe que o poder fica perfeito na fraqueza.
A verdadeira Igreja quer se parecer com Jesus e não sonha para si nenhum futuro de conquista da Terra e de seus poderes.

O Cristianismo de hoje é um total sucesso. Seu patrono não é Cristo é Maquiavel.

Quem quiser ser discípulo, siga a Jesus de Nazaré. O único problema é que com Ele a gente não aprende as maldades tão necessárias para que se possa ser um líder cristão bem-sucedido.

Porque o que fazem hoje é usar o nome de Jesus para enganar, tendo Maquiavel como mentor.

terça-feira, 28 de julho de 2009

A cultura como espetáculo circense

Que a cultura devesse também tornar as pessoas mais inteligentes, mais sérias, mais adultas, mais responsáveis por suas ações e palavras, é uma expectativa que já desapareceu da consciência nacional faz muito tempo

Há anos venho tentando chamar a atenção das nossas elites empresariais, políticas e militares para o fenômeno da degradação cultural brasileira, mas não creio que até agora tenha conseguido fazê-las enxergar a real dimensão do problema - até porque as elites mesmas são as primeiras vítimas dele e não há nada mais difícil do que fazer alguém tomar consciência da sua inconsciência progressiva. É como tentar parar uma queda em pleno ar.

Desde logo, a palavra "cultura" já evoca, na mente desse público, a idéia errada. "Cultura", no Brasil, significa antes de tudo "artes e espetáculos" - e as artes e espetáculos, por sua vez, se resumem a três funções: dar um bocado de dinheiro aos que as produzem, divertir o povão e servir de caixa de ressonância para a propaganda política.

Que a cultura devesse também tornar as pessoas mais inteligentes, mais sérias, mais adultas, mais responsáveis por suas ações e palavras, é uma expectativa que já desapareceu da consciência nacional faz muito tempo. Se o artista cumpre as três funções acima, nada mais lhe é exigido nem mesmo para lhe garantir o rótulo de gênio. Foi preciso, no festival de Paraty, uma escritora irlandesa (Edna O'Brien) vir avisar aos brasileiros que Chico Buarque de Holanda não faz parte da literatura. Por si mesmos, eles jamais teriam percebido isso. Nos cursos universitários de letras, produzem-se milhares de teses sobre Caetano Veloso e o próprio Chico, enquanto escritores de primeira ordem e já consagrados pelo tempo, como Rosário Fusco, Osman Lins ou José Geraldo Vieira, são ignorados já não digo só pelos estudantes, mas pelos professores. Até a Academia Brasileira, nominalmente incumbida de manter alto o padrão das letras nacionais, de há muito já não sabe distinguir entre o que é um escritor e o que não é. A hipótese de que o sejam os srs. Luís Fernando Veríssimo, Paulo Coelho e Marco Maciel jamais passaria pela cabeça de alguém habilitado, digamos, a compreender razoavelmente um poema de Eliot ou a perceber a diferença de fôlego entre Claudel e Valéry, isto é, de alguém que tenha ao menos uma idéia aproximada do que é literatura.

A alta cultura simplesmente desapareceu do Brasil - desapareceu tão completamente que já ninguém dá pela sua falta.

Como posso fazer ver a gravidade disso a pessoas que, não pertencendo elas próprias ao círculo das letras e das artes, recebem dele, prontos, os critérios de julgamento em matéria de cultura e, ao segui-los, acreditam estar em dia com os mais elevados padrões internacionais? Como posso mostrar ao político, ao empresário, ao oficial das Forças Armadas, que cada um deles está sendo ludibriado por usurpadores subintelectuais e encaixilhado numa moldura mental incapacitante?

Um exemplo talvez ajude. Não conheço um só membro das nossas elites que não tenha opiniões sobre a política norte-americana. A base dessas opiniões é o que lêem nos jornais e vêem na TV. Acontece que o instrumento básico do debate político nos EUA é o livro, não o artigo de jornal, o comentário televisivo ou a entrevista de rádio. Não há aqui uma só idéia ou proposta política que, antes de chegar aos meios de comunicação de massas, não tenha se formalizado em livro, demarcando as fronteiras do debate que, nessas condições, é sempre pertinente e claro. Também não há um só desses livros que, em prazo breve, não seja respondido por outros livros, condensando e ao mesmo tempo aprofundando a discussão em vez de limitá-la às reações superficiais do primeiro momento.

Ora, esses livros praticamente nunca são traduzidos ou lidos no Brasil. Se alguém os lê, deve mantê-los em segredo, pois nunca os vejo mencionados na nossa mídia, seja pelos comentaristas usuais ou pelos acadêmicos iluminados que os chefes de redação tomam como seus gurus. Resultado: a elite que confia nos canais jornalísticos como sua fonte básica de informação acaba sendo sistematicamente enganada. Não só forma opiniões erradas sobre o quadro internacional, mas, com base nelas, diagnostica erradamente a situação local e toma decisões estratégicas desastrosas, que só a enfraquecem e a tornam dia a dia mais sujeita aos caprichos da quadrilha governante.

Só para tornar o exemplo ainda mais nítido: quem quer que tenha lido, além das autobiografias de Barack Obama, as investigações sobre sua vida pregressa feitas por Jerome Corsi, Brad O'Leary e Webster Griffin Tarpley (anti-obamistas por motivos heterogêneos e incompatíveis), sabia de antemão que, se eleito, ele usaria o prestígio da própria nação americana para dar respaldo ao anti-americanismo radical dentro e fora dos EUA; que, no Oriente Médio, isso significaria sonegar apoio a Israel e aceitar pacificamente o Irã como potência nuclear; na América Latina, elevar Hugo Chávez, as Farc e o Foro de São Paulo ao estatuto de árbitros supremos da política continental. Como no Brasil ninguém leu nada disso, o que se impregnou na mente do público foi a visão de Obama como um progressista moderado, algo como um novo John F. Kennedy ou Martin Luther King. Nos EUA, com a ajuda da grande mídia cúmplice, Obama enganou metade do eleitorado. No Brasil, enganou a opinião pública inteira. Agora, só resta aos ludibriados atenuar retroativamente o vexame do engano mediante um novo engano, persuadindo-se de que, se até o governo americano apóia Hugo Chávez, é porque ele não é tão perigoso quanto parecia.