sexta-feira, 5 de junho de 2009

Dilma diz que é a favor do aborto e que não acredita na existencia de Deus

Ateismo e assassinato parecem andar juntos, não existe terroristas a favor da vida.

A ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, fez ontem uma defesa veemente da mudança de legislação para descriminar totalmente a interrupção da gravidez no País. "É um absurdo que não há a descriminalização do aborto no Brasil, pois essa não é uma questão de foro íntimo, mas sim de saúde pública, e precisa ser regulamentada", frisou, durante sabatina promovida na manhã de ontem pelo jornal Folha de S.Paulo. Ela foi muito aplaudida pela platéia que assistia ao evento.

Questionada se acreditava ou não em Deus, Dilma falou que teve formação em colégio de freiras, mas que depois ficou descrente por um tempo. "Será que Deus existe? Eu me equilibro nessa questão", declarou.

Logo após assumir, em meados de março, o cargo de ministro da Saúde, José Gomes Temporão defendeu a discussão sobre a legalização do aborto, dizendo que o tema é "uma questão de saúde pública". Isso porque, segundo ele, milhares de mulheres morrem todos os anos submetendo-se a abortos inseguros.

quarta-feira, 3 de junho de 2009

Livro para biblioteca escolar exibe até pedofilia

A história se repete, desta vez no âmbito federal. Um livro distribuído pelo MEC (Ministério da Educação) às escolas públicas de São Paulo contém cenas de violência, sexo explícito, estupro e até pedofilia.

A história se repete, desta vez no âmbito federal. Um livro distribuído pelo MEC (Ministério da Educação) às escolas públicas de São Paulo contém cenas de violência, sexo explícito, estupro e até pedofilia. A linguagem de “Um Contrato com Deus” é a dos quadrinhos, porém indicados para os alunos do ensino médio –a partir de 15 anos.

A obra, no entanto, chegou a colégios onde há turmas a partir da 5ª série, quando os alunos têm, em média, 11 anos.

A publicação faz parte do acervo do PNBE (Programa Nacional Biblioteca da Escola) e é enviada diretamente para os colégios cadastrados. No Estado, são 5.682 participantes, das redes estadual e municipal, que recebem as caixas.

O livro não é didático e, por isso, não segue direto para as mãos dos alunos. Fica à disposição nas bibliotecas como instrumento complementar de leitura. O autor, Will Eisner, é considerado o artista mais importante dos quadrinhos e da cultura pop do século 20.

Os textos e ilustrações exigem um elevado poder de interpretação. Em “Um Contrato com Deus”, uma criança levanta a roupa para um adulto após pagamento em dinheiro. Não há violência física, mas sugestão de pedofilia.

Em outro capítulo, uma mulher é estuprada, outra é espancada e um bebê, arremessado em um sofá por um homem bêbado, aos gritos desesperados da mãe. Para a professora Marta Scarpato, da pós-graduação da PUC-SP, um contexto extremamente violento que exige discussões politizadas na sala de aula.

“Está havendo mesmo um descuido. A realidade de nossos alunos e nossas escolas não colabora para o desenvolvimento de um trabalho crítico, necessário nesse caso. Os alunos mal sabem ler e escrever, os professores têm de cuidar de turmas superlotadas e as bibliotecárias não têm preparo para recomendar livros de acordo com a idade.”

Para Vitor Paro, da Faculdade de Educação da USP, falta respeito e conhecimento e sobra ignorância. “As pessoas têm um conceito vulgar da coisa. Acham que é preciso apelar para estimular a criança ou o jovem a ler. Não sabem que a educação é muito mais complexa, que, para ensinar, é preciso ter conhecimento técnico. Que comissão é essa que escolhe esse livro? Por que dar preferência a isso? Esse tipo de educação é de entretenimento”, diz.

Caça às bruxas

“Por que os livros de Jorge Amado ou Machado de Assis não recebem indicação para adultos? Por que a censura com os quadrinhos? Isso só mostra o maravilhoso poder de comunicação deles”, afirma Rogério de Campos, diretor da Conrad, editora especializada no segmento.

Para Campos, a atual “caça às bruxas” pode levar a uma censura extrapolada. “Quantos livros, quadros ou filmes sugerem violência? Mesmo a Bíblia tem muitas passagens que podem ser censuradas.”

A Devir, editora de “Um Contrato com Deus”, diz que não faz classificação etária do livro.

Chávez assinou um contrato que não vai cumprir

Na última semana o presidente da Venezuela, Hugo Chávez, obteve do Brasil um empréstimo de quase 5 bilhões de dólares via BNDES (Banco Nacional de desenvolvimento) e como garantia Chávez ofereceu parte da enorme reserva petrolífera de seu país à exploração de empresas brasileiras.

Esta proposta desesperada que contraria os interesses da do povo da Venezuela se deve ao fato de que seu país não tem como pagar as obras contratadas por Chávez junto à empreiteira brasileira Odebrecht S. A na construção do Metro de Caracas (obras contratadas sem licitação).

Este acordo é danoso tanto ao Brasil porque este possui umas das maiores reservas de petróleo do planeta não necessitando de novas fontes de petróleo, e é danosa Venezuela porque através deste contrato ela poderá ficar despojada de sua única fonte de riqueza.

Chávez assinou um contrato que não vai cumprir, não porque não queira, mas por que não pode, por hora descortinou-se que a tal revolução bolivariana esta dando sinal de que esta perdendo forças e para assegurar a governabilidade em seu país, Hugo Chávez esta fazendo todos os acordos possíveis, inclusive submetendo-se ao imperialismo sob condições indignas.