Sou "um homem sem pecado", Luiz Inácio Lula da Silva, presidente do Brasil
Há um ditado popular que diz ser preciso "rir para não chorar".
Pois é essa a situação que que me encontrei após a leitura do noticiário sobre a presença de nosso presidente no funeral do papa João Paulo II.
Lula fez mais uma de suas caóticas declarações.
Após as cerimônias para o enterro do Papa ele (que estava presente e levara consigo uma comitiva tão grande quanto estranha à fé católica), disse que não tem pecado.
Se tal declaração não tivesse vindo do Lula poderíamos até julgar ser de um carola qualquer, desses que passam o dia na igreja, de novena em novena, reparando a vida alheia e acreditando-se santo. Muito santo. Mais santo que o próprio vigário....
Mas, não. A declaração veio da autoridade máxima do maior país católico do mundo.
Realmente, nosso presidente perdeu uma boa chance de ficar calado.
E quando lembro que São Paulo, que era santo, dizia "Não é porque me julgo justificado que estou justificado" por que nosso presidente, tão distante das Leis de Deus e da Igreja -- veja-se a recente aprovação da lei do Biocrime -- se acredita santo?
Qual a lógica de Lula?
Nenhuma.
Sou "um homem sem pecado", Luiz Inácio Lula da Silva, presidente do Brasi, logo não precisa do perdão de Deus: inocente como o próprio Cristo.
Fico então a imaginar se Lula estivesse presente quando Cristo desafiou aqueles que não tinham pecado, como o Lula, para que atirassem a primeira pedra na mulher adúltera. Lula não perderia tempo...
Ele atiraria a primeira pedra.
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