quinta-feira, 4 de dezembro de 2014

Psiquiatra comprova que o esquerdismo é uma doença mental


COLUNA – É muito comum vermos esquerdistas de todos os naipes se referirem a quem não concordem com suas idéias ser chamado de direitistas reacionário ou mesmo um “louco da direita”, e daí por diante, nomes é que não lhes faltam.
O problema é que a crença da direita é coerente até com o que a teoria da evolução tem a nos dizer. Enquanto isso, a crença esquerdista é baseada em quê? É isso que começamos a investigar de uma forma mais clínica a partir do livro The Liberal Mind: The Psychological Causes of Political Madness, de Lyle Rossiter, lançado em 2011.
O que temos aqui, na obra de Rossiter, é o tratamento do esquerdismo de forma clínica, por um psiquiatra forense.
O livro é bastante analítico, e, para quem está acostumado a livros de fácil leitura, com letars grandes e com muitas figuras, bem ao gosto de muitos petistas, pode até se incomodar-se com a apresentação do livro e se não é sua leitura típica para curar insônia, ao menos o conteúdo poderoso compensa o tratamento seco e acadêmico dado ao tema.
Para Rossiter, a mente esquerdista tem um padrão, que se reflete tanto em um padrão comportamental, quanto um padrão de crenças e alegações. Portanto, é possível “modelar” a mente do esquerdista a partir de uma série de padrões. A partir daí, Rossiter investiga uma larga base de conhecimento de desordens de personalidade, e usa-as para modelar os padrões de comportamento dos esquerdistas. Segundo Rossiter, basta observar o comportamento de um esquerdista, mapear suas crenças e ações, e compará-los com os dados científicos a respeito de algumas patologias da mente. A mente esquerdista pode ser classificada como um distúrbio de personalidade por que as crenças e ações resultantes deste tipo de mentalidade se encaixam com exatidão no modelo psiquiátrico do distúrbio de personalidade.

Entre os sintomas desta enfermidade o autor destaca:

  • Dependência do governo, ao invés de auto-confiança.
  • Direção a partir do governo, ao invés da auto-determinação.
  • Indulgência e relativismo moral, ao invés de retidão moral.
  • Coletivismo contra o individualismo cooperativo.
  • Trabalho escravo contra o altruísmo genuíno.
  • Deslocamento do indivíduo como a principal unidade social econômica, social e política.
  • A santidade do casamento e coesão da família prejudicada.
  • A harmonia entre a família e a comunidade prejudicada.
  • Obrigações de promessas, contratos e direitos de propriedade enfraquecidos.
  • Falta de conexão entre premiações por mérito e justificativa para estas premiações.
  • Corrupção da base moral e ética para a vida civilizada.
  • População polarizada em guerras de classes através de falsas alegações de vitimização e demandas artificiais de resgate político.
  • A criação de um estado parental e administrativo idealizado, dotado de vastos poderes regulatórios.
  • Liberdade invididual e coordenação pacífica da ação humana severamente comprometida.


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