Liberdade é ter direito a preconceitos. Não gosto de aviões, comida japonesa, comunistas, jazz, solo de saxofone, presidentes semi-analfabetos, especialista em vinhos, pão com gergelim e gente que faz passeata pela paz.
No Brasil do politicamente correto nem banco de praça passa incólume ao crivo da `isenção´: se for feito para sentar, não para deitar, ganha a pecha de antimendigo.
Fonte: O País dos Petralhas - Reinaldo Azevedo.
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